Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. odonto ciênc ; 26(2): 126-132, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-611658

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the effect of flexion and linear measures of the cranial base on the anteroposterior position of the jaws in skeletal Class III malocclusion compared with skeletal Class I. METHODS: One hundred-twenty lateral radiographs were divided in two groups: Group 1 - 60 radiographs of individuals with a Class I skeletal pattern; and Group 2 - 60 radiographs of individuals with a skeletal Class III pattern. The radiographs were of adult Caucasian individuals with no previous orthodontic treatment. Data were analyzed by using ANOVA. RESULTS: There were significant differences in the cranial base angle (NSBa) and anterior cranial base length (S-N) between the two groups. Group 2 had the lowest values for NSBa and S-N. The analysis of cranial base complementary angles (NSGn and BaSGn) revealed a significant statistical difference in NSGn: Group 2 had lower NSGn values, which indicates a more anterior position of the gnathion. Variations of the cranial base angle and the Y axis were inversely correlated with variations of SNA and SNB angles, and the differences were statistically significant for the two groups. CONCLUSION: This study supports previous findings that the cranial base flexion contributes to skeletal configuration in Class III skeletal patterns. Therefore, the cranial base should be evaluated for growth predictions and Class III diagnosis. The effect of the cranial base on the positioning of the jaws should be further assessed.


OBJETIVO: Avaliar o efeito da flexão a das medidas lineares da base do crânio na posição anteroposterior da maxila e da mandíbula na maloclusão de Classe III esquelética através da comparação com a Classe I esquelética. MÉTODOS: A amostra selecionada foi composta de 120 radiografias cefalométricas, em norma lateral, divididas em dois grupos: Grupo 1: 60 radiografias de indivíduos com padrão de Classe I esquelética; e Grupo 2: 60 radiografias de indivíduos com padrão de Classe III esquelética. As radiografias selecionadas foram de indivíduos adultos, Caucasianos e sem tratamento ortodôntico prévio. Os dados foram analisados por ANOVA. RESULTADOS: Houve diferença significativa no ângulo da base do crânio (NSBa) e no comprimento da base anterior do crânio (S-N) entre os dois grupos. O Grupo 2 obteve valores menores para NSBa e S-N. A análise dos ângulos complementares da base do crânio (NSGn and BaSGn) revelou uma diferença estatisticamente significativa no NSGn: O Grupo 2 obteve menores valores de NSG o que indica uma posição mais anterior do gnátio. Variações no ângulo da base do crânio e no eixo Y foram inversamente correlacionadas com variações nos ângulos SNA e SNB, e as diferenças foram estatisticamente significativas para os dois grupos. CONCLUSÃO: Este estudo concorda com estudos anteriores de que a flexão da base do crânio contribui para a configuração esquelética no padrão de Classe III esquelética. Logo, a base do crânio deve ser avaliada nas previsões de crescimento e no diagnóstico da Classe III. O estudo do efeito da base do crânio no posicionamento dos maxilares deve ser mais aprofundado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Base do Crânio , Cefalometria , Má Oclusão Classe I de Angle , Má Oclusão Classe III de Angle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...